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CURRÍCULO

Sobre mim e como tem sido até aqui!

  • manguezil, é circense, intérprete-criador, pesquisador em circo e teatralidades performativas. Investiga o aparelho Corda, em cenas de acrobacia aérea e equilíbrio sob as mãos, formando em Teatro - Licenciatura (2018), na Universidade Federal do Ceará (UFC) e graduado na primeira turma do Co-Laboratório em Artes Circenses, com especialidade em Corda Lisa (2018-2021). 

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  • Tem início de sua trajetória aos 14 anos de idade, participando de aulas de teatro oferecidas pelo Sesc Fortaleza, em sua unidade escolar, que eram abertas e gratuitas à comunidade. Pouco depois ingressou no grupo de teatro infantil e palhaços do Ceará, Bilu Bila & Cia, com direção de Luciano Lopes, diretor, dramaturgo e humorista com quem esteve como ator em espetáculos como: O Circo Pirado, Mariquinha Maricota e Faustino até o ano de 2017. 

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  • Ainda em 2017, passa a se tornar integrante da companhia Trupe do Riso, que desenvolve atividades em arte e cultura, através da música, teatro e palhaçarias desde o ano de 2002, desenvolveu junto ações como Carrinho de Leitura (2018), que tem como intervenção um carrinho móvel, equipado com livros coletados, por meio de diversas doações voluntárias, populares e de bibliotecas, a serem distribuídos na rede de hospitais públicos de Fortaleza, com atividades de contações de histórias, malabarismo e performance musical. 

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  • No ano de 2018, participou como acrobata do Laboratório Circo Futuro, plataforma internacional impulsionadora de projetos artísticos na cidade de Fortaleza, com tutoria de Beatrice Martins, do Coletivo Instrumento de Ver - DF, investigando métodos de composição cênica e dramaturgia em residência com outros 13 artistas em Fortaleza - CE.

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  • Como acrobata, foi convidado por meio da Bienal Internacional de Dança do Ceará, a partir do Programa Pontes - Oi Futuro e British Council para a residência “gravity & levity'', com Lindsey Butcher (Cia. Gravity & Levity) resultando na obra cênica “Título Suspenso” apresentada na programação da Bienal.

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  • Contribuiu como acrobata e produtor junto a outros artistas circenses a realização das mostras circenses: Andaime - Cabaré de variedades (2018) e Desvie - Mostra de Acrobacia Aérea (2019), ambas tiveram circulação no Galpão da Vila, Rede Cuca e Porto Dragão. 

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  • No ano de 2020, em isolamento pandêmico conduziu a residência artística “evidente precipício”, junto do acrobata Gabriel Gadelha, que teve registro audiovisual exibido dentro da programação do Festival Cultura Dendicasa.

 

  • Realizou abertura de processo do solo de corda lisa “LIMBO” dentro da programação cultural anual do Sesc Fortaleza 2021-2022. 

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  • Entre 2020 e 2021, estagiou como professor ministrando a disciplina de Artes dentro do programa “Residência Pedagógica" (UFC) nas escolas públicas EM Prof. Martinz de Aguiar e EEMTI José Valdo Ribeiro Ramos, sendo 1 ano dedicado ao ensino fundamental e outro período de 1 ano para estar junto ao ensino médio, onde aplicou no campo prático sua pesquisa pedagógica “Afeto marginal e o exercício da expectativa” para crianças e adolescentes, em formato híbrido presencial e remoto. 

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  • Construiu coletivamente, dentro de residência artística no projeto "COLAB IV" a obra digital pyx.un-a, um lugar em construção para uma invenção do presente, simultaneidade de tempos e códigos coexistindo em atmosfera ficcional que insiste em recorrer, repensar a gravidade em campo virtual. Pensado proposto por Grupo Fuzuê e Artelaria Produções. A obra contou com tutoria artística e técnica de Andrei Bessa, Paula Trojany, Urutau e Loreta Dialla. 

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  • No audiovisual, produziu o projeto de curta-metragem em ficção-circense “CAVALO”, 2021, viabilizado com apoio do Inciso III da Lei Aldir Blanc e veiculado no Youtube, assina direção, dramaturgia e produção executiva. 

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  • Em 2023, integrou a primeira turma da Escola Periférica de Teatros, do grupo Nóis de Teatro, circulando com o espetáculo de conclusão da turma “O que acontece quando os muros caem”, atuou como ator e assistente de produção. 

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  • Atualmente investiga cientificamente a corda lisa com a pesquisa “Errorista: poéticas (de)compositivas de um número circense.”

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